- Venha cá! Deixa eu lhe dizer uma coisa: Isso não se ensina, seu bosta!
Queima barato que nem melancia no canto do prato. Sai de lá! Na ponta do pé!
Vrá! Vrá! Vrá! Vrá!
Mai óia pra isso!
Se fui prego num me alembro
Sou menino mamulengo.
Sem querer querendo ele vai vivendo. Aprende de cima pra baixo
Arrebola essa tarrafa e diz: Ah vem cá, meus minino.
Sou seu mestre. Guardião das ilusões. Vejo tudo daqui. Quack!!
Nordeste quente, de fogo, de MAR e de gente. Indigente.
Dá-lhe! Mergulha nesse aspecto de meio coisa cinzenta ora co(lo)rada. Te mete a besta! Avôa!
Céu azul mais encarnado de sangue na venta. Chico tuíta no topo da mesa
Relaxa, pai.
Tô de bob. Agora não...
Esquenta não, mãe. Isso é uma cabeça de pito. Cheirinho bom!
... é que se vai tipo avuante.
Como aquele palhaço do circo sem futuro
E eu reinvento a maneira do cabra se mexer e catar coquinho
Algodão doce com filé de rapadura e coentro na mostarda
Aquela casa de barro, aquele açude logo ali, aquela carreira que eu não conheço, aquele.. hã?
É pra tentar conquistar o mundo
É nói mermo, vagabundo!
Água forte em péda dura tocou a campainha plim, pá tramá meu fim!